Ensaios

Crônicas de George

Poesia

domingo, 19 de julho de 2015

A Valsa do Tempo

Trato régio do tempo se expandindo
Das variantes de um passado
Um passado que não serve como exemplo
Na pedagogia da História
Não aprendi com velhos erros

Fazendo a repetição persistente
Nas Memórias deixadas como rastros
O cheiro antigo da solidão
É temor a se lidar
Viés inexistente parece ser o equilíbrio

Fato ou evidencia para futuro
Prognóstico ou previsão de tédio
Solitude melhor companhia
Do que aquele tinhoso cão
Chamado pela alcunha de amar