Não sei a quais caminhos as
andanças tomam
Todos os direcionamentos têm seus
poréns
Cada rota tem pontos de
colisão
Alguns permeiam as ânsias da
temeridade
Outros desaguam em rios turvos do
obscuro
Nestas placas que nada indicam
Perco-me em mim mesmo
Olho para seu rosto
Vislumbro uma vontade irresistível
Mas padeço das fraquezas
De agir de acordo com meu querer
Fico prostrado ocultando o sentir
O silencio dos olhos diz tudo
quando me calo
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