É recorrente nestes idos de fim de inverno
As dores antigas parecem voltar a tona
Numa esfera envolvida pela aflição confusa
Passageiro de terrores na agonia frenética
Vida permeada por vezes no tempo inglório
Obsessiva mania e cortante maledicência
Paralisia dessa geração do medo
Assim somos nesta era do formalismo
Meras peças movendo maquinário
de algo intrincado pelas violências ativas
Figuras toscas podadas temendo fracasso
Não obtendo as metas programadas
Sentimentalismo é qualquer emocional vivo
Ação de boa vontade é milagre da humanidade
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