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Crônicas de George

Poesia

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Sintomas de querer incerto

Um pouco de retórica, mais além
Pitadas de indiferença justificada
Alguma dose de arrependimento
Maquinando tudo como recortes

Vivendo temendo o desespero
Não obtêm aquilo de seu bem querer
Mas não sabe-se bem o que quer
Tantas duvidas perpassam as ideias
Conflitos entre os meios e fins

O nada e o tudo confluem ao mesmo
Deixa-se levar pela inércia do tempo
No fim  a conclusão ainda é incerta
Não viemos do pó
e nem ao pó voltaremos

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