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Poesia

sábado, 1 de dezembro de 2012

Expandir Na Tormenta



Como ser expansivo e reflexivo que sou, irei sempre me afligir  com questionamentos, julgamentos, atitudes e os meios para agir frente aos tormentos mentais, emocionais e de certa forma, até espirituais.
Não aprendi ainda a melhor forma de lidar com a velha relação conflituosa entre a diferença do que é certo e o que é justo, da razão contra emoção, a ética versus o objetivo pessoal, as mazelas da tênue linha entre o amor e a amizade, e assim segue sendo as duvidas que tomam conta de meus pensamentos mundanos. De certa forma tornando meus sonhos e devaneios algo que, apesar de parecerem utópicos e idealistas, ao mesmo tempo a chama da esperança os eleva a uma possibilidade real de se tornarem vivos, que por mínima que seja, a possibilidade ainda existe e seguir atrás dela vira uma constante.
Agarro-me nesse fio de esperança, como se fosse uma bóia em alto-mar, na qual me encontro a deriva, esperando serenamente pelo barco de resgate, pois após a tempestade que me tornou naufrago errante, a bonança dos teus braços seja o primeiro toque de calor recebido.

“humano, demasiado humano”

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