Nas veias já não circula rubro sangue
Agora exalando enxofre enojado
Por meus poros o negro extasiante
Move um ser automato alienado
Dos montantes dos meus ossos
Produção nas condições contratuais
Transforma sonhos em produto do destroço
E o descanso restrito dos desiguais
O canto aflora na garganta do esquecido
Um maltrapilho ignorado por semelhantes
Considerado como incomodo enlouquecido
E assim receber condenação de egocentricos tratantes
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