Aos poucos cai por terra
Velhas ideias almejadas
Ficam ao caminho estas
Por demasia espera
Das coisas sonhadas
Caso de saberes cansados
Fardo carregado as costas
Uma maratona percorrida
Mas a musa da História
Por capricho de retórica
Faz distancia nunca ser vencida
Enfim do devido enunciado
Do mais sórdido desencanto
Minha ilusão é do todo
Descrédito em qualquer fé
Gloria eterna a esta sacanagem
quarta-feira, 1 de abril de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Pelo desconforto
Tudo fica em suspenso
Nas cores de incerto fato
Métodos escassos a entender
Algo que nem mesmo se conhece
Compreender o que não se sabe
Justificar o desconhecido
Explicar o dito desentendido
Nada disso tem sentido
Mas sentimento é algo sem direção
Estar farto da ausência de querer
É roteiro de conto ansioso
Das manias presentes na rotina
A necessidade de algo a tirar-me
Da zona de marasmo existente
Quero ser incomodado de fato
Ser tentado a sentir novamente algo
Nas cores de incerto fato
Métodos escassos a entender
Algo que nem mesmo se conhece
Compreender o que não se sabe
Justificar o desconhecido
Explicar o dito desentendido
Nada disso tem sentido
Mas sentimento é algo sem direção
Estar farto da ausência de querer
É roteiro de conto ansioso
Das manias presentes na rotina
A necessidade de algo a tirar-me
Da zona de marasmo existente
Quero ser incomodado de fato
Ser tentado a sentir novamente algo
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Sintomas de querer incerto
Um pouco de retórica, mais além
Pitadas de indiferença justificada
Alguma dose de arrependimento
Maquinando tudo como recortes
Vivendo temendo o desespero
Não obtêm aquilo de seu bem querer
Mas não sabe-se bem o que quer
Tantas duvidas perpassam as ideias
Conflitos entre os meios e fins
O nada e o tudo confluem ao mesmo
Deixa-se levar pela inércia do tempo
No fim a conclusão ainda é incerta
Não viemos do pó
e nem ao pó voltaremos
Pitadas de indiferença justificada
Alguma dose de arrependimento
Maquinando tudo como recortes
Vivendo temendo o desespero
Não obtêm aquilo de seu bem querer
Mas não sabe-se bem o que quer
Tantas duvidas perpassam as ideias
Conflitos entre os meios e fins
O nada e o tudo confluem ao mesmo
Deixa-se levar pela inércia do tempo
No fim a conclusão ainda é incerta
Não viemos do pó
e nem ao pó voltaremos
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Das dores mundanas
Tão amargo e descrente
Cético com tudo que o cerca
Do seu quarto observa
Estas inglórias rotinas
Numa desgraça do cidadão
O desespero das esquinas
Entraves de uma cidade
Na agonia feita pelo estado
A frustração de uma nação
O sofrimento de um povo
Este observador também sofre
Da sua dor cronica por amar
Ser que a tempos saiu de seu radar
Além da aflição persistente
Que tudo ao seu redor
Esta além do seu agir
Tanto o mundo quanto o amor
O prendem as amarras da impossibilidade
Cético com tudo que o cerca
Do seu quarto observa
Estas inglórias rotinas
Numa desgraça do cidadão
O desespero das esquinas
Entraves de uma cidade
Na agonia feita pelo estado
A frustração de uma nação
O sofrimento de um povo
Este observador também sofre
Da sua dor cronica por amar
Ser que a tempos saiu de seu radar
Além da aflição persistente
Que tudo ao seu redor
Esta além do seu agir
Tanto o mundo quanto o amor
O prendem as amarras da impossibilidade
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