Em que nada seja absoluto
Nem que o fato se torne diminuído
Acorrentado pelas amarras de um medo
O medo que vai derivar nas variações dos temores
Temendo a solidão no abandono de si
No ferir a quem se tem um certo afeto
Ausência de emoção reciproca
Nada de aprendizado ou pacificação
Apenas vida levada de arrasto
Sendo assim deste infortúnio presente
Nos acordes de nenhuma declaração
a expressão de tudo isto é oculta
Com a covardia de não agir
Minha liberdade por fim inexiste.
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