Sobre a memória vive-se falsa parcialidade
O eu, aqui e agora sempre toma partido
Na rotina do nada em coisa nenhuma
Ideias fraturadas usuais
Em sua Pratica
Aporte para fugir do concreto
Sem causa ou ideal
Sigamos errando errantemente
Bicho estranho e contraditório esse humano
trabalha tanto para viver e sobreviver
Que quando se dá por si no leito de morte
Viveu toda a vida a trabalhar somente
domingo, 30 de agosto de 2015
domingo, 19 de julho de 2015
A Valsa do Tempo
Trato régio do tempo se expandindo
Das variantes de um passado
Um passado que não serve como exemplo
Na pedagogia da História
Não aprendi com velhos erros
Fazendo a repetição persistente
Nas Memórias deixadas como rastros
O cheiro antigo da solidão
É temor a se lidar
Viés inexistente parece ser o equilíbrio
Fato ou evidencia para futuro
Prognóstico ou previsão de tédio
Solitude melhor companhia
Do que aquele tinhoso cão
Chamado pela alcunha de amar
Das variantes de um passado
Um passado que não serve como exemplo
Na pedagogia da História
Não aprendi com velhos erros
Fazendo a repetição persistente
Nas Memórias deixadas como rastros
O cheiro antigo da solidão
É temor a se lidar
Viés inexistente parece ser o equilíbrio
Fato ou evidencia para futuro
Prognóstico ou previsão de tédio
Solitude melhor companhia
Do que aquele tinhoso cão
Chamado pela alcunha de amar
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Declaro Omitir...
Em que nada seja absoluto
Nem que o fato se torne diminuído
Acorrentado pelas amarras de um medo
O medo que vai derivar nas variações dos temores
Temendo a solidão no abandono de si
No ferir a quem se tem um certo afeto
Ausência de emoção reciproca
Nada de aprendizado ou pacificação
Apenas vida levada de arrasto
Sendo assim deste infortúnio presente
Nos acordes de nenhuma declaração
a expressão de tudo isto é oculta
Com a covardia de não agir
Minha liberdade por fim inexiste.
Nem que o fato se torne diminuído
Acorrentado pelas amarras de um medo
O medo que vai derivar nas variações dos temores
Temendo a solidão no abandono de si
No ferir a quem se tem um certo afeto
Ausência de emoção reciproca
Nada de aprendizado ou pacificação
Apenas vida levada de arrasto
Sendo assim deste infortúnio presente
Nos acordes de nenhuma declaração
a expressão de tudo isto é oculta
Com a covardia de não agir
Minha liberdade por fim inexiste.
domingo, 24 de maio de 2015
A gargalhada do esquecido
Um dia naquela esquina desapercebida da Grande Cidade
O esquecido ficava a observar os passantes
Aqueles com passos rápidos e apertados em sapatos e saltos
Com hora marcada para algum compromisso
Atarefados por produzir dinheiro ou qualquer ganho
Mas das duas ocupações qual razão de vida esta seria?
O esquecido em seus trajes esfarrapados e e sujos pelo uso
Fica Gargalhando ao ver o semblante dos passantes
Tão apreensivos e ansiosos por cumprir com metas e objetivos
E apesar de não ser lembrado e exaltado,
ali ele fica, mesmo sem um vintém e vivendo de restos
Consegue ainda que na miséria, estar mais vivo que os passantes.
O esquecido ficava a observar os passantes
Aqueles com passos rápidos e apertados em sapatos e saltos
Com hora marcada para algum compromisso
Atarefados por produzir dinheiro ou qualquer ganho
Mas das duas ocupações qual razão de vida esta seria?
O esquecido em seus trajes esfarrapados e e sujos pelo uso
Fica Gargalhando ao ver o semblante dos passantes
Tão apreensivos e ansiosos por cumprir com metas e objetivos
E apesar de não ser lembrado e exaltado,
ali ele fica, mesmo sem um vintém e vivendo de restos
Consegue ainda que na miséria, estar mais vivo que os passantes.
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