Sobre a memória vive-se falsa parcialidade
O eu, aqui e agora sempre toma partido
Na rotina do nada em coisa nenhuma
Ideias fraturadas usuais
Em sua Pratica
Aporte para fugir do concreto
Sem causa ou ideal
Sigamos errando errantemente
Bicho estranho e contraditório esse humano
trabalha tanto para viver e sobreviver
Que quando se dá por si no leito de morte
Viveu toda a vida a trabalhar somente
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